Ricardo Santos aprendeu a ler folheando os gibis do Tio Patinhas, Donald e Mickey que viviam espalhados pela casa quando pequeno, e desde então sua paixão pela leitura cresceu exponencialmente. Escrever não demorou muito para tornar-se uma obsessão irremediável.
O pontapé inicial à publicação de suas histórias se deu de forma independente. Espelhando-se na ideologia de material descartável/preço camarada dos pulps americanos, lançou em Cuiabá, Mato Grosso, a revista Contos Extraordinários, em junho de 2008, que trazia em cada edição um conto de sua autoria, ilustrado por colaboradores. O projeto teve fim em março de 2009, com a publicação de número 10.
————
Cristiano Imada costumava devorar romances de Sidney Sheldon nos anos escolares. Mais tarde, A Divina Comédia de Alighieri e o mundo sobrenatural e carregado de mitologia de Neil Gaiman, junto de diversos livros e suplementos de RPG, tornariam-se a base de inspiração para aventurar-se em seus próprios escritos.
Poeta de poucas palavras, à princípio, sua produção rapidamente enveredou pela narrativa em prosa. Colaborou com dois pequenos contos num suplemento da revista Contos Extraordinários, no final de 2008. Hoje, além de escrever o blog Circuitos e Cinzas, roteiriza uma série de tirinhas que está em fase de produção e deve estrear em breve.